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    Política

    Câmara aprova PL da Dosimetria, projeto que beneficia Bolsonaro

    Texto aprovado na madrugada desta quarta (10) será enviado ao Senado; Alcolumbre disse que pretende analisar matéria ainda em 2025

    CNN
    10 de dezembro de 2025 às 10:10
    Câmara aprova PL da Dosimetria, projeto que beneficia Bolsonaro
    Arquivo/Reprodução

    O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quarta-feira (10), o projeto de lei que reduz as penas dos envolvidos na trama golpista e nos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro. A medida, que ficou conhecida como o “PL da Dosimetria”, beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    O foco da proposta é a redução do cálculo das penas e, para isso, o texto lista condições e fixa porcentagens mínimas para o cumprimento da pena e progressão de regime. Para evitar "insegurança jurídica", o relator também deixou expresso na proposta que a remição da pena pode ser compatível com a prisão domiciliar.

    Pelo texto, se a pessoa for condenada por "exercer o comando, individual ou coletivo, de organização criminosa estruturada para a prática de crime hediondo ou equiparado, deverá ser cumprido ao menos 50%" da pena.

    Esse seria o caso de Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Isso porque, para a definição da pena, foi considerado o agravante de liderança de organização criminosa.

    Inclusão na pauta

    O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou a inclusão da matéria nesta tarde, após reunião do colégio de líderes. Segundo ele, o tema dominou os debates da Câmara ao longo do ano. "Nada mais natural do que chegarmos ao final do ano com a posição final da Casa”, disse.

    "Nós votamos a urgência dessa matéria, respeitamos o devido processo legal do Supremo Tribunal Federal concluir a o julgamento dessas pessoas que participaram desse ato do 8 de janeiro. Até porque para se tratar de alguma questão sobre essas penas, nós precisaríamos ter o devido processo legal concluído", disse em declaração a jornalistas na Câmara.

    A inclusão rendeu reclamações na base do governo no Congresso Nacional, uma vez que Hugo Motta não teria avisado o Planalto da intenção, ainda que tenha se reunido com a ministra Gleisi Hoffman, das Relações Institucionais, na véspera do anúncio.

    Como mostrou a CNN Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi pego de surpresa com a decisão. Pessoas próximas ao chefe do Planalto consideram que o presidente da Casa Legislativa poderia ter sido transparente com o governo petista.

    Urgência e périplo

    Em setembro, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou a urgência do projeto que anistia os condenados por atos antidemocráticos, de autoria do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ).

    O projeto passou, então, à relatoria de Paulinho da Força, que deu início a conversas para articular uma proposta que garantisse maioria na Câmara dos Deputados. Partidos do Centrão apoiavam o avanço da ideia de uma revisão das penas.

    Além de os governistas rechaçarem a proposta, o relator enfrentou resistências na própria oposição. Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro defendiam uma proposta de “anistia ampla, total e irrestrita”, e descartavam até então uma ideia de redução de penas.

    A inclusão na pauta nesta terça-feira, entretanto, previu um acordo entre Hugo Motta e o PL (Partido Liberal) para que não fossem apresentados destaques. De acordo com o líder da bancada na Câmara, “este é um primeiro degrau” para caminhar em direção à anistia.

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